quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

"O Grilo Verde" de António Mota

Os alunos da EB1 de Venade ouviram a leitura do livro "O Grilo Verde" de António Mota na Hora do Conto. Após a leitura realizaram alguns comentários e ilustrações. Aqui ficam alguns belos exemplos.


Gostei do livro, tinha ilustrações muito apelativas de Elsa Navarro, esta é uma história que faz reflectir sobre o direito à diferença. Porque não se deve julgar os outros pelo retrato físico mas sim pelo retrato psicológico. Com esta história aprendi que não devemos excluir alguém pela sua aparência física.
Magda 3º ano

Eu gostei da voz do leitor e da forma em que o texto estava escrito. As ilustrações e a capa eram suaves. As folhas pareciam algodão. Aprendi com o livro que não devemos gozar o próximo, mas sim tratar bem os outros como nos tratam a nós. Os grilos pretos tinham de ser bem-educados para o Grilo Verde.
Gonçalo 4º ano

O livro chocou-me muito, pois os grilos pretos queriam fazer agredir o grilo verde. Mas no final acabou tudo bem, porque o senhor da horta chegou. Aprendi que não se deve gozar os outros sem saber se fez ou se é. Gostei imenso, é um livro espectacular.
Pedro 4ºano

Eu com a história que ouvi na Hora do Conto aprendi que há insectos parecidos uns com os outros, porque na história havia um grilo que era muito parecido com os outros, só a cor é que era verde e não contava com os grilos pretos. Também aprendi que não se deve julgar as pessoas sem saber a verdade.
José 4ºano

Gostei imenso do texto, das ilustrações e reparei que o livro tinha as páginas em bom estado.
Algumas das partas do texto estavam a mostrar como é que os grilos pretos são em relação ao aspecto psicológico.
Outra parte do texto que me chamou a atenção foi o Sr. Manuel, que era o dono da horta, não gostava dos GRI, GRI dos grilos pretos. Adorei o livro.
Marta 4ºano

Gostei do livro, a história foi bonita, interessante e aprendi muitas coisas com ela. Gostei da ilustração.
Marcela 3º ano

Gostei muito da história, principalmente da parte em que o grilo assobiava. Gostei também das ilustrações.
Diana 2ºano

OS OVOS MISTERIOSOS






Gostámos do mistério da história e dos ovos que eram de diferentes tamanhos e cores.
Também gostámos do facto de a galinha ter cuidado, com muito amor, de todos os animais que saíram dos ovos, apesar de serem diferentes uns dos outros e de só um ser pintainho.

Alunos do 1º A, Caminha

AS FADAS FALAM-NOS DE… AUTO-ESTIMA


O livro que eu li chama-se “As fadas falam-nos de Auto-estima”.
A personagem principal é a fada Ondina, uma fada que é diferente das outras porque tem uma asa maior que a outra.
Primeiro ela achava que isso era muito divertido, mas depois a diferença de tamanho das asas não lhe permitia voar em linha recta e, por isso, não podia entrar na escola de fadas. Um dia, ia a voar, desequilibrou-se e caiu no lago.
Querem saber o que aconteceu depois? Vão à Biblioteca da Escola EB1/JI de Caminha e… requisitem o livro. Eu adorei!

Catarina Oliveira, 3 D, Caminha

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A pequena Sereia

Os alunos da EB1 de Venade escreveram fins diferentes para a história da Pequena Sereia. Aqui ficam alguns exemplos.

(…) Passados alguns anos, a pequena sereia continuava a vir à superfície, todas as noites de lua cheia. Numa bela noite, um rapaz foi levado pelo mar bravo. A pequena sereia salvou-o e levou-o para a praia. Entretanto o rapaz acordou e apaixonou-se pela sereia, beijaram-se e a sua cauda de peixe foi convertida em pernas. Casaram e viveram felizes para sempre.

Diana 2º ano

(…) A pequena sereia descobriu que o príncipe estava comprometido, a pequena sereia fugiu para o mar, atirou-se à água e ninguém mais a viu.
O príncipe dirigiu-se para a praia com equipamento de mergulho, e foi também para a água. Ele nadou e nadou até que viu a sereia a dirigir-se para uma gruta muito escura. O príncipe foi atrás dela e viu uma bruxa muito feia que dizia à sereia:
– Quiseste fazer o contrato e agora não pode ser anulado!!!!
O príncipe entrou na gruta e obrigou a bruxa a desfazer o contrato. A bruxa fez-se de difícil mas disse:
– Só o beijo do verdadeiro amor pode anular o contrato!
Então o príncipe obrigou a bruxa a desfazer o contrato beijando a pequena sereia. Quando o príncipe a beijou, o milagre aconteceu. Foram passando os anos e tiveram dois filhos que cresceram com saúde. E desde então viveram felizes para sempre.

João Filipe 4º ano

(…) A pequena sereia ficou triste por o príncipe não gostar dela e gostar de outra. E o pai dela perguntou-lhe:
– O que se passa filha? Estás com uma cara muito triste!
E ela respondeu:
– Nada pai! Não se passa nada. Só estou um pouco cansada!
Então a pequena sereia foi dar uma volta pelo mar e encontrou uma sereia homem que estava aleijado num braço e perguntou-lhe:
–Como te chamas? E porque estás aleijado no braço?
–Eu chamo-me Ruben e fiquei com o meu braço entalado nas rochas!
– Ahh! - disse ela.
- Eu chamo-me pequena sereia.
Então a pequena sereia levou a sereia homem para a sua casa e o pai dela curou-lhe o braço.
–Muito obrigado! – disse ele.
–Olha tu és muito engraçado sabias? - disse ela.
–Bem eu sabia! E tu também! - exclamou ele – Vamos ser namorados e ponto final!
–Sim claro! - respondeu a pequena sereia muito feliz!
E viveram felizes para sempre.

Virgínia 4º ano

(…) Como a pequena Sereia gostava do príncipe, ela pediu-lhe para falar com a bruxa má para desfazer o feitiço. O príncipe gostou tanto de a ver com pernas e vestida daquela maneira que tentou convencê-la que estava muito mais bonita assim. Mas ela disse-lhe que não se sentia bem com pernas, que a vida dela era na água e que como o tinha conhecido na praia gostava muito dele. Mas ele já tinha uma namorada, por isso, não estava ali a fazer nada se não tinha o amor dele.
Então, um dia, o príncipe encontrou a bruxa e pediu-lhe para desfazer o feitiço, porque a pequena sereia era muito mais feliz na água.
Um dia ao ela entrar na água voltou a ser a linda sereia!

José 4º ano

(…) Numa noite deliciosa a pequena sereia saiu do oceano só para ver o príncipe. A pequena sereia esteve até às três da manhã!
O príncipe chateou-se com a sua amada e procurou a pequena sereia para resolver as coisas com ela.
De manhã, a pequena sereia veio à superfície e viu o príncipe a dormir na areia. Ela nadou, chegou perto dele, deu-lhe um beijo e o príncipe acordou! Ao ver aquela menina tão bonita pediu-lhe a mão em casamento!
A menina ficou sem palavras e de repente respondeu:
–Sim! Eu aceito casar contigo!

Pedro 4º ano

(…) A pequena sereia estava triste porque o príncipe estava comprometido com outra mulher. Uma noite, a pequena sereia chorava o seu triste destino à beira mar e de repente apareceram outras sereias para a consolar. Tinham falado com a bruxa e traziam um punhal para ela matar o príncipe e voltar a ser uma sereia. Mas, ao aproximar-se dele, não conseguiu matar quem tanto amava.
Chegou então o dia do casamento. Os convidados dançavam felizes, sem desconfiarem do terrível destino que aguardava a pequena sereia.
Triste e solitária a pobre sereia atirou-se à água esperando transformar-se em espuma do mar. Porém, quando tudo parecia perdido, viu-se transformada numa Deusa dos Mares.
A pequena sereia foi recompensada por ter sido tão valente e generosa. Passou então a passear pelos mares do mundo protegendo os casais apaixonados.
A pequena sereia, no seu trabalho, encontrou o seu marido chamado Jorge, os seus dois filhos, Zezito e Pedrito e as duas lindas filhas gémeas mais novas chamadas Martita e Virgínita.
A pequena sereia viveu feliz para sempre com a sua família.

Marta 4º ano

(…) A pequena sereia ficou muito triste com o príncipe porque tinha outra mulher.

Os anos foram passando e o príncipe pediu o divórcio à mulher.

A mulher pensou duas vezes e decidiu dar-lhe o divórcio. O príncipe perguntou à pequena sereia se queria casar com ele. Ela pensou muito bem e disse que sim:

– Olha! Amanhã vamos preparar tudo: o vestido, o meu fato e o bolo!

No dia seguinte foram os dois logo para a igreja ela ficou tão contente, nunca pensou casar com um príncipe tão bonito como aquele.

Viveram felizes para sempre e tiveram quatro filhos.


Gonçalo 4º ano

(…) Um belo dia a pequena sereia veio à superfície à noite, sem ninguém a ver, cantar uma bela canção de embalar, mas o príncipe também estava sentado na areia da praia a pensar na sua vida.
De repente ouviu aquela linda voz, mas não sabia quem era, não via ninguém, mas aquela voz nunca mais lhe saiu da cabeça.
O belo príncipe todos os dias à noite ia aquela praia para ouvir a sua amada, nessa noite viu uma estrela cadente e pediu um desejo:
– Quero conhecer a dona desta voz maravilhosa!!
O céu iluminou-se e o desejo do príncipe realizou-se, a bela pequena sereia veio à superfície cantar para o seu lindo príncipe.
E desde esse dia eles namoram à beira mar.

Sara 1º ano

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Planeta Azul?

Os alunos da EB1 de Venade leram o livro “Planeta Azul?” de Isabel Magalhães do qual resultaram os seguintes comentários:

Gostámos muito do texto serviu para aprender a não poluir o ambiente. O planeta Terra é uma vítima do Homem.

José 4ºano e Eda 1º ano

Adorámos a ilustração e a escrita, pois era magnífica e interessante para as crianças e adultos. O Planeta estava a sofrer porque não queria ficar vermelho.

Gonçalo 4º ano e Gonçalo Daniel 1º ano

Não devemos poluir, nem fumar e nem deitar lixo para o chão. Este livro foi um espectáculo e aprendemos muito.

Pedro 4º ano e Joana 1º ano

Gostámos das ilustrações e da história, porque tem coisas divertidas, imagens diferentes e foi muito interessante. Aprendemos que não se deve deitar lixo para o chão, para os rios e não se deve queimar as florestas, pois o planeta Terra pode morrer e estamos a condenar o mundo à morte.

Mickelli 3ºano e Fábio 2º ano

Gostámos muito da história. Aprendemos que não devemos poluir o planeta. As ilustrações eram muito bonitas e atraentes. O Homem deve ter muito cuidado com o que faz para não continuar a prejudicar o Planeta Azul.

Rafael 3ºano e Sara 1º ano

O livro tem ilustrações bonitas. Gostámos de ouvir a sua leitura e as imagens são lindas.Aprendemos a não fazer fogos nas florestas e a respeitar a Natureza.

Diogo 2ºano e Beatriz 4º ano

Gostámos do livro. Achámos interessante. Se todas as crianças o lessem se calhar teriam a mesma sensação que tivemos. Primeiro não percebemos a ilustração da capa nem o título do livro, mas aos poucos começamos a entender. Gostámos também das ilustrações. Adorávamos ter um livro igual.

David 2 º ano, Inês 2ºano, Diana 2º ano e Magda 3º ano

Adorámos a história, porque fala do nosso querido Planeta Azul que está a ficar muito sujo e triste. Para ele estar feliz nós não podemos deitar lixo para os mares e para os rios, porque podemos morrer.

Gonçalo Matos 1º ano e Francisco 3º ano

Gostámos muito do texto e das ilustrações. As palavras eram interessantes. A capa do livro era muito bonita e tinha ilustrações coloridas. Aprendemos com o texto que não se deve poluir o nosso planeta Terra.

Virgínia 4ºano e Daniel 1º ano

Gostámos do livro porque as ilustrações eram bonitas, achámos muito interessante o texto, a capa e a ilustração inicial. O livro ensinou-nos a tratar o planeta e como não o poluir. Para isso, não devemos deitar lixo para o chão nem para o mar.

João 4º ano e Tânia 1º ano

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A ÁRVORE GENEROSA

Gostei muito da história, porque a árvore gostava muito do menino e sempre que o menino lhe tirava algum pedaço, ela ficava feliz por poder ajudá-lo. A árvore gostava tanto do menino que lhe deu tudo o que tinha.
Também gostei da ilustração, sobretudo, da parte em que o menino joga às escondidas com a árvore.
Deste texto, tiro uma lição: devemos ajudar-nos uns aos outros, devemos ser generosos.
                       Sofia Bernardo, 3ºD, EB1/JI de Caminha

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O Rato Descuidado


Era uma vez um rato chamado António que morava num campo.
– Acabou o Inverno. Começou a Primavera! Vou a casa do meu vizinho pastor ver se encontro comida. – disse o rato.
O que o rato não sabia era que o pastor tinha um gato chamado Jorge que era um bom caçador e adorava comer ratos.
Mal o ratinho entrou na cozinha, o gato correu atrás dele como se fosse um relâmpago e … papou-o.
                                                                       Nádia Granja – 3º D – EB1/JI de Caminha